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Entenda como funciona o monitoramento eletrônico de Circuito Fechado de Televisão.

O Circuito Fechado de Televisão é um sistema que utiliza câmeras distribuídas pelo ambiente monitorado conectadas a um equipamento de gravação no local. As imagens captadas são visualizadas através de monitores e, quando houver disparos de alarmes, os registros são gravados no equipamento local e/ou na nuvem.

Com a implementação de um CFTV é possível registrar:

– Incidentes de segurança;
– Vandalismo;
– Comportamento indevido;
– Outras ocorrências diversas.
ALTA TECNOLOGIA

Uma forte tendência no mercado de segurança é a utilização de sistemas digitais para CFTV.
As câmeras com tecnologia HD (high definition) e IP fornecem imagens de qualidade muito superior às do sistema analógico. Além disso, elas são conectadas ao terminal central por cabos de rede (UTP), e disponibilizam as imagens em monitores HD, celulares e tablets.

COMO FUNCIONA O CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO

Um CFTV funciona com a composição básica de 3 elementos:

– Equipamentos de captação de imagem e áudio
– Cabeamento
– Equipamentos de gerenciamento e armazenamento

PENSANDO EM CONTRATAR UM SERVIÇO DE SEGURANÇA POR CAMÊRAS?



A memória Optane, da Intel, torna HDDs baratos tão rápidos quanto os SSDs.

Não é apenas um processador ruim que torna um computador muito barato lento. Ou a memória ou a placa de vídeo (ou a falta de uma). A principal razão pela qual o seu notebook barato funciona ruidosamente, em velocidades glaciais, é por causa do disco rígido. Notebooks baratos usam drives de disco rígido baratos, que são muito mais lentos do que os discos de estado sólido (SSD) encontrados em computadores melhores. Mas a nova memória Optane, da Intel, muda isso. Esse pequeno chip faz um drive de disco rígido barato rodar tão rápido quanto um SSD.

• Intel alega que sua nova memória Optane vai acelerar seu computador por um baixo custo
• A 7ª geração de processadores da Intel chega ao Brasil com foco nos games

Ele faz isso tudo usando um tipo de memória novinho em folha. Isso parece muito chato, mas a memória pode ser um dos componentes mais importantes no seu computador.

O que é a memória?

Memória é qualquer coisa em um computador que lê e escreve dados. Existe memória em seu processador, na sua RAM e até em seus drives USB. “É como uma pirâmide”, Greg Schulz, analista e operador de armazenamento da StorageIO, conta ao Gizmodo. “Conforme você desce a pirâmide, a capacidade é mais barata, porém mais lenta.” Então o topo da pirâmide é a memória em sua CPU, então vem a DRAM, então a memória NAND flash, como os SSDs, e então os discos rígidos. Na base da pirâmide, estariam o tipo mais velho e barato de unidade de fita de armazenamento.
Depois que você entende a pirâmide, tem apenas mais uma coisa que você realmente precisa entender: memórias voláteis e não-voláteis. A memória volátil tende a ser mais rápida — ou é DRAM ou é aquela embutida em sua CPU. Ela é loucamente rápida e escreve até no menor nível possível de leitura/escrita: o nível byte. Ainda assim, a memória volátil não consegue lembrar de qualquer coisa quando perde energia. Então, no momento em que você reinicia seu computador, ela se esquece de tudo que aprendeu.


Na primeira vez em que você abre um programa pesado em um computador após reiniciá-lo, ele leva mais tempo do que o normal. Por quê? Porque a DRAM do seu computador esqueceu de toda a informação crucial de que precisa para abrir o programa rapidamente.
A memória não-volátil não tem esse problema, mas também é muito mais lenta e não consegue escrever a nível de byte. Então o que é a memória não-volátil? É o que mantém todos os dados que que aprende mesmo quando não está recebendo energia. É uma memória persistente. Logo que algo é classificado como memória persistente, pode levar um outro nome: armazenamento. Todos disco rígido, disquete ou pendrive que você utiliza é memória persistente.
A memória Optane, da Intel, é legal porque utiliza uma entrada inteiramente nova na pirâmide da memória: a memória 3D Xpoint memory. A 3D Xpoint se encaixa exatamente entre a DRAM e a NAND. É tão rápida quanto a volátil — capaz de lar dados a nível de byte —, mas também é persistente. É o melhor dos dois mundos.

 

O que é memória 3D Xpoint?

Desde que a memória digital foi criada, houve apenas oito tipos mais importantes de memória, a mais recente sendo a 3D Xpoint, disse Schulz. O último grande avanço antes dela? Foi a NAND introduzida em 1999. Essas coisas só aparecem a cada duas décadas.
A 3D Xpoint foi anunciada pela Intel e pela Micron lá em 2015, 16 anos após o último grande salto na memória. Na época, as duas empresas prometeram que a 3D Xpoint era mil vezes mais rápida que a NAND, mas tão persistente quanto. O que significaria um meio ultrarrápido completamente novo para armazenar dados. Ainda assim, levou aproximadamente dois anos para irmos do anúncio da memória para, de fato, sua colocação no hardware que eu e você podemos comprar.

 

O que é a memória Intel Optane?

A memória Optane, da Intel, é o primeiro exemplo da 3D Xpoint sendo usada em produtos para o consumidor. Já existe um drive de armazenamento 3D Xpoint disponível, aproveitando-se da velocidade incrível da tecnologia, mas esse drive é de 375GB.
A memória Optane é a tentativa da Intel de oferecer aos consumidores um gosto acessível da velocidade incrível da 3D Xpoint. Ela funciona como um sistema de cache para o seu drive de armazenamento principal, guardando dados necessários, assim como a RAM pode fazer, mantendo esses dados entre os reinícios.


O stick de memória entra no encaixe M2 em placas-mãe prontas para a Optane


Se esse conceito soa familiar, é porque os fabricantes têm usado memória não-volátil mais rápida como um sistema de cache para as coisas mais lentas já há algum tempo. Notavelmente, a Apple tem seu drive Fusion opcional para iMacs. Ele combina um SSD e um HDD, com o SSD funcionando como o sistema de cache enquanto o HDD lida com a armazenagem. Embora seja definitivamente mais barato, e maior, do que um disco de estado sólido sozinho, as velocidades não chegam exatamente ao mesmo nível.

A Seagate também apresentou um drive do tipo, embora ele tenha um nome “híbrido” bem mais genérico. Um drive híbrido de 2TB com 8GB de memória flash onboard, mas a nova Optane, da Intel, é similarmente barata. Um stick de memória Optane de 32GB e um disco rígido de TB.
Porque a Intel Optane é realmente muito rápida.

 

Ok, o quão boa é a memória Optane?


Eu pus o novo hardware da Intel em uma série de testes de benchmark para ver o quanto ela melhoraria a performance de HDDs e SSDs. No caso do primeiro, ela melhora tanto as velocidades que você nunca mais vai querer usar um HDD sem a Optae. Isso ficou melhor exemplificado com o Adobe Premiere e o Photoshop. Ambos os programas são conhecidos por levar eras para abrir. Quando abri um projeto no Premiere em um HDD normal, levou 52 segundos. Abrir um projeto enorme no Photoshop levou 37 segundos. Porém, quando eu ativei a memória de 32GB da Optane, esses processos levaram 11 e sete segundos, respectivamente. Surpreendentemente, ela tornou o HDD mais rápido que um SSD também e, bizarramente, no caso do Premiere, o HDD com a Optane foi exatamente dois segundos mais rápido do que o SSD com a Optane.

Como instalar o Windows 10 a partir de um pen-drive

Se algum dia o seu computador passar por alguma situação muito tensa e você precisar formatá-lo invariavelmente você precisará de uma mídia de instalação do Windows 10. E por acaso você sabe como criar uma mídia de instalação. Se não sabe, você está no lugar certo.

 Uma mídia de instalação é algo a partir do qual você pode instalar o Windows 10 em um computador. Antigamente, o mais comum era que o sistema fosse instalado a partir de um DVD. Acontece que hoje em dia muitos computadores - especialmente notebooks - sequer têm entrada para DVDs. Por isso, o mais comum é que a mídia de instalação seja um pen-drive.

Nesse caso, nós vamos criar um pen-drive a partir do qual você poderá instalar o Windows 10 em um computador. Naturalmente, você precisará de um pen-drive para isso. Ele precisa ter 4 GB ou mais de espaço, e precisa estar vazio - mesmo que os arquivos do Windows não ocupem todo o espaço, o pen-drive precisa ser formatado durante o processo.

Veja a seguir o passo-a-passo:

1. Vá até o site de downloads da Microsoft para baixar os arquivos necessários. Ao chegar no site role a tela para baixo e clique em "Baixar a ferramenta agora"; faça o download.

 


2. Como o download deve levar um tempinho, agora é uma boa hora para inserir o pen-drive no computador. Faça isso e tome nota de qual unidade é designada a ele (D:, E:, F: ou algo assim). Para conferir, abra o Explorer apertando Windows + E e confira (no meu caso, ficou sendo E:)




 3. Terminado o download, encontre o arquivo e abra-o. O ícone é assim.




4. Clique em  Aceitar para os termos de licença. Em seguida, quando o programa perguntar O que você deseja fazer? , selecione a segunda opção, Criar mídia de instalação.


5. O programa definirá automaticamente as opções adequadas para o seu computador - língua, edição do Windows e arquitetura (32 ou 64 bits). Caso você queira usar essa mídia para outra máquina desmarque a caixinha Usar as opções recomendadas para este computador e mude o que precisar. Em seguida clique em Avançar.



Se quiser saber mais sobre a diferença entre sistemas de 32 e 64 bits, ou quiser saber como faz para descobrir qual é a versão do seu Windows, veja este tutorial
 6. Na página seguinte, escolha a primeira opção, Unidade flash USB


    7. Agora você precisará indicar à ferramenta qual unidade você deseja transformar em mídia de instalação. Você precisa selecionar aqui a unidade que apareceu na etapa 2. Fique esperto porque se você sem querer apontar a unidade errada, o dispositivo correspondente àquela unidade (um iPod, por exemplo) pode ser seriamente danificado.


8. Agora, a ferramenta fará o download dos arquivos necessários e depois irá instalá-las no pen-drive. Ele ficará pronto para servir de mídia de instalação. Quando o processo terminar, clique em Terminar e pronto.

9. Agora você pode levar esse pen-drive a um computador sem o Windows 10 e usá-lo para instalar (ou reinstalar) o sistema operacional nele - ou pode também guardá-lo para caso um dia precise consertar sua própria máquina.





 


 

5 Razões para atualizar para o Windows 10.

Você provavelmente já ouviu ou leu essa notícia: "A Microsoft vai acabar com a promoção de atualização gratuita do Windows 10 em alguns meses". Segundo a empresa, a nova versão do sistema operacional do Windows já está ativa em mais de 300 milhões de dispositivos em todo o mundo. O seu está entre esses 300 milhões? Se não, parabéns! Você passou com êxito por todo esse tempo encarando aquela pop-up irritante que pede para atualizar a todo momento. Mas talvez você reconsidere essa atitude anti-upgrade após ler isso aqui. Veja por que:





Benefício

A Microsoft está tão confiante no seu novo sistema operacional que está oferecendo o Windows 10 e todas as suas atualizações de graça para todos os usuários que executam o Windows 7, Windows 8 e Windows 8.1. Mas essa oferta não vai durar para sempre; na verdade ela vai expirar em menos de dois meses, em 29 de julho de 2016. Depois dessa data você ainda vai poder atualizar para o Windows 10, mas essa atualização vai ter um custo.

Você pode voltar atrás

Caso atualize para o Windows 10 e se arrependa, você tem 30 dias para reverter para a versão anterior. E, uma vez atualizado, mesmo que você mais tarde queira baixar de novo, vai ter assegurado a licença gratuita do Windows 10 para as futuras atualizações. Em outras palavras: você pode atualizar para o Windows 10, reverter para o sistema operacional antigo e, em seguida, ainda será capaz de atualizar para o Windows 10 de graça depois de 29 de julho de 2016.

Você tem touchscreen

 O Windows 7 pode parecer bom, mas não é ideal para touchscreen, e os Windows 8 e 8.1 foram projetados com telas sensíveis em mente. Porém, todos sabemos que não deu muito certo. Se você tem touchscreen em seu laptop, ou você está pensando em atualizar a tela do seu desktop para touchscreen, confie: você vai querer as configurações touchscreen-friendly no Windows 10 e isso pode ser personalizado no seu menu Iniciar.

Você tem mais que um dispositivo Windows

O Windows 10 é um sistema operacional universal, o que significa que funciona em todos os tipos de dispositivos: computadores, smartphones e tablets. Se você já é parte do ecossistema do Windows, a atualização para o Windows 10 deixará tudo mais conveniente por sincronizar as suas definições, notificações e aplicativos em todos os dispositivos.


Cortana

A inteligência da Microsoft criou uma assistente virtual comandada por voz que funciona desde o Windows 8.1 e ela está prestes a realmente entrar no Windows 10. Enquanto os outros assistentes virtuais são criados principalmente para funcionar em dispositivos móveis, a Cortana foi otimizada para o seu desktop. Ela pode encontrar arquivos e fotos de um período de tempo até elaborar e enviar emails. Você pode até pensar que nunca vai falar com o seu computador, até que você mesmo tente.

 

 




Como funcionam as Impressoras 3D?

Nós já vimos gráficos, filmes, modelos, áudio e outras tecnologias tridimensionais, mas agora chegou a vez das impressoras 3D, equipamentos que permitem a você imprimir praticamente qualquer coisa, de brinquedos e bonecos até partes de equipamentos industriais, tudo em apenas algumas horas.
Quando falamos em “imprimir”, não nos referimos a uma imagem que pode ser visualizada em três dimensões no papel, mas sim a um objeto realmente construído em 3D, como engrenagens, bonecos de brinquedo, capas para celulares ou até mesmo uma motocicleta em tamanho real! Claro que a moto não seria funcional, mas sim um molde em polímero ou gesso do produto final que será produzido.
O equipamento não é novidade para as grandes indústrias, que já o utilizam na fase de prototipagem há algum tempo, mas é para o consumidor final que está acontecendo uma revolução: se antes a maioria das impressoras girava em torno de trinta mil dólares, hoje algumas companhias já ofertam produtos na faixa dos cinco mil dólares, prevendo para daqui a algum tempo custos inferiores a dois mil dólares.
Isso significa que dentro de poucos anos sua casa virará uma fábrica, limitada apenas pela sua habilidade e imaginação! Ainda não acredita no que acabou de ler?


Como funciona
 


 Se antes era necessário primeiro desenhar um produto por meio de várias perspectivas, depois projetá-lo em três dimensões para somente então repassá-lo a um artesão especializado, que seria incumbido da tarefa de produzir o primeiro molde (por preços muito elevados), hoje só é necessário projetar o modelo por meio de um aplicativo que lide com objetos 3D e mandá-lo direto para a impressão. Sem complicações, revisões ou impedimentos.


Desta forma, as fabricantes podem testar e visualizar tudo com mais agilidade e precisão, tendo noção exata de proporções, falhas de projeto, questões de conforto e segurança (ou design) e do próprio funcionamento, economizando na prévia do produto (já que moldes já não são mais necessários) e poupando muito tempo, fato que lhes confere uma vantagem competitiva enorme.

Outras duas vantagens notáveis são a completa ausência de materiais tóxicos durante a fabricação e também a facilidade de limpeza e acabamento: ao invés da lixa para a eliminação de excessos e bordas com falhas, é preciso apenas retirar a camada em excesso com uma pinça ou a poeira com uma escova.

 
Muitos métodos de construção

O conceito de impressão tridimensional é um só, visando sempre à produção de um objeto detalhado com volume e profundidade, entretanto, até mesmo para uma única aplicação existem diversas tecnologias diferentes.
A primeira — e uma das mais tradicionais — consiste na sobreposição de diversas lâminas de polímeros, as quais são coladas por meio do conteúdo de um cartucho especial de cola e cortadas em locais específicos, camada por camada, conferindo a forma final. A cor do material também pode ser escolhida (dentre cerca de cinco opções, incluindo algumas translúcidas), mas deve ser aplicada em toda a peça.
Ao término do processo, o usuário precisa apenas destacar as partes remanescentes do bloco principal. Procure vídeos da tecnologia sendo aplicada.

O segundo método consiste na aplicação de jatos do material em pó por meio de um cartucho de impressão, que são unidos de forma seletiva por outro cartucho com conteúdo adesivo. Esta é a tecnologia de impressão tridimensional mais rápida existente atualmente, além de ser também a única que permite a aplicação de finalização colorida nos objetos (simulando a pintura).
Uma variação da aplicação de cartuchos utiliza foto-polímeros em estado líquido, que são injetados e tratados em camadas por meio de uma lâmpada UV (ultravioleta). Aqui entra a combinação entre as cores preta e branca para a criação de tons de cinza, muito populares entre eletro-eletrônicos.

Outra mais recente trabalha com materiais sólidos (chamados de ABS), que são aquecidos em uma câmara e derretidos até o ponto de injeção, sendo aplicado então um método similar ao descrito acima. Por tratar com um calor realmente elevado, o objeto construído é imediatamente depositado em uma câmara com água para ser resfriado e finalizado.

Por fim — e voltada especialmente à produção de objetos realmente pequenos temos a micro fabricação tridimensional em gel, que utiliza lasers focados em diferentes pontos e distâncias para tratar o material até um ponto em que ele se torne sólido. Todo o restante que não foi focado é simplesmente lavado ao fim do procedimento, se desprendendo da peça. Componentes com tamanhos inferiores a 100 nanômetros são facilmente produzidos. Outro exemplo, novamente, são as peças interligadas com partes móveis.

Fica claro que cada uma delas possui suas próprias vantagens e problemas, cabendo a quem compra o equipamento definir as prioridades e necessidades, dentre questões como: custo dos materiais de impressão, maleabilidade, velocidade de impressão, capacidades (para um usuário ou vários compartilhados), qualidade e resolução (para impressão detalhada) e necessidade de cores.




Esqueceu a senha do seu iPhone? Saiba como recuperá-la.

Como recuperar o acesso ao seu smartphone ou tablet com iOS em caso de perda do código secreto.





Depois de o usuário digitar um código errado por seis vezes, os equipamentos móveis da Apple exibem a mensagem “O iPhone (ou iPad) está inativo. Tente novamente em 1 minuto”. Para quem já fez a sincronização do aparelho com o iTunes, os passos são os seguintes. Primeiro, conecte-o ao computador com o qual ele já foi sincronizado anteriormente. Depois, abra o iTunes. Caso a sincronização não seja automática, clique em Sincronizar e faça um backup. Terminado esse processo, escolha Restaurar iPhone e escolha a cópia de segurança mais recente.




Não funcionou?

Pode ser que você não consiga realizar o procedimento indicado anteriormente. Se o programa exibir mensagem dizendo que é preciso desabilitar o recurso Buscar o iPhone antes da restauração, por exemplo, não será possível seguir essas instruções. Nesses casos, é necessário zerar o aparelho para recuperar o acesso – ou seja, apagar todos os dados.

Mas vale lembrar que, por questões de segurança, a partir do iOS 7 só é possível ativar seu aparelho se você souber a senha do ID Apple. Não vai dizer que também esqueceu esse código!

Na versão mais recente do sistema, desligue o aparelho, pressionando o botão Power até aparecer a barra para desligá-lo. Conecte o cabo USB ao aparelho e ao computador com a versão atualizada do iTunes. Em seguida, pressione os botões Home (o redondo) e Power até que apareça o logo da Apple. Solte o botão Power, mas continue pressionando o Home. Aparecerá uma imagem na tela do dispositivo, indicando que está e modo de recuperação (símbolo do iTunes) e outra no computador. No micro, clique em OK e pressione Restaurar iPhone.


O que é o mSATA? SSD, HD híbrido, RAID, Visão geral.‏

Já ouviu falar em mSATA?

Com a atual demanda de mobilidade, da necessidade de autonomia e com a explosão de vendas dos Ultrabooks, os discos precisavam diminuir e era necessário o aumento da taxa de transferência. Devido a essa necessidade, o mercado se adequa e nos traz uma nova conexão, o mSATA.


                                                                          mSATA


O mSATA na verdade nada mais é que um SSD mais compacto que o normal, e que é conectado via mini-PCI Express, tanto que parece-se muito com com as placas wireless dos notebooks.
Para quem não tem um notebook também é possível fazer uso desses pequenos aparatos, afinal já existem adaptadores mSATA para conexões SATA convencionais.



                                                       Adaptador mSata para Sata
  
Mas vale a pena comprar um SSD ou um mSATA? É tão pouco espaço por um preço tão salgado?!
Bem, sim, vale a pena! Como o preço por Megabyte ainda é muito salgado, é possível comprar um disco mesmo que pequeno, para acomodar ao menos o Sistema Operacional e os programas mais usados, afinal temos SSDs de até 525MB/s contra a média de 67/MB dos HDs convencionais.
 



                                                                        SSD Aberto

Existem ainda abordagens mais “exóticas” , como por exemplo os HDs híbridos e os SSDs para PCI-Express. Esse segundo dispositivo pode alcançar taxas muito superior aos SSDs convencionais, já que não ficam limitados aos 600MB/s ditados pela conexão atual da interface SATA.
 



                                                       SSD para PCi-Express

Já os HDs híbridos, não têm o mesmo desempenho dos SSDs, mas é uma boa pedida para quem quer um aumento na taxa de transferência, mas não pode gastar com um SSD.
Esses dispositivos trazem uma pequena quantidade de SSD em um HD convencional. Algoritmos identificam os dados mais acessados e o copiam para o SSD, tornando assim seu acesso muito mais rápido. A taxa de transferência fica em torno de 100MB/s e custa muito menos que um SSD.



 
                                                                          Hd Hibrido